O Fronteira é realizado por um coletivo de programadores que vive e trabalha no Centro-Oeste Brasileiro. Por isso, agradecemos a todes aquelus que lutam por experiências contra-hegemônicas em exibição. Agradecemos a todes realizadores que já mostraram seus filmes entre nós ou em outros circuitos minoritários.
Agradecemos as equipes e curadores que já trabalharam conosco nesses anos de existência. Agradecemos ao Cineclube Antônio das Mortes, à Lourival Belém Jr e Lourival Belém Neto (nosso Beteto). Agradecemos a todas as salas de cinema públicas e de rua que nos receberam em Goiânia, onde tudo começou: Cine Cultura, Cine Goiânia Ouro, Cine Ritz, Cine Banana.
O festival ficou 5 anos sem acontecer e nessa re-fundação, em 2023, em Brasília, nosso agradecimento mais sincero a todes que defendem políticas públicas para arte, cultura e educação, a todos os ativistas do bem viver, com o cinema, com as diferentes formas de viver e pensar, entre nós, na fronteira.
Agradecemos a sociedade civil do Distrito Federal e RIDE, que nos acolhe, ao Fundo de Cultura do DF, a CEICINE - Coletivo de Cinema de Ceilândia, à Adirley Queiroz e Cássio Oliveira, à Aaron Cutler, a Secretaria de Cultura do DF, ao Coletivo Convergência e ao Cine Quebrada. Ao Cineclube Recanto do Cinema e ao Festival Recanto do Cinema - Audiovisual na Periferia, (ambos projetos do Núcleo de Práticas Integradoras Recanto do Cinema do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília - IFB Câmpus Recanto das Emas) agradecemos. Ao professor Allex Medrado e ao IFB Campus Recanto das Emas nosso agradecimento, deferência e nosso #cineamor.
Ao Cine Brasília, essa sala de cinema da imagem da cidade-sonho, inventada no meio de nós, hoje, agora e sempre, nosso agradecimento e nossa defesa incondicional.
À nossa mães, pais, irmãos e irmãs, filhos, sogros e sogras, amigues e amores, nosso agradecimento pela compreensão e convivência conosco entre as paixões e desafios da fronteira.
Às formigas, as emas, seriemas, antas, veados vermelhos, capivaras, macacos, lobos-guará, onças, passarinhos, carcarás, as plantas retorcidas, ao carbono e ao nitrogênio dessa terra antiga, as canelas de ema e as flores, ao cerrado, nossos fósseis, nossa vida. Aos encantados e viventes de todos os mundos, nossa gratidão.