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Ver Cinema

VER CINEMA - Encontro Internacional de Programadores

Como parte das atividades do V Fronteira - Festival Internacional do Filme Documentário e Experimental, entre 29 de agosto a 3 de setembro de 2023, acontece o VER CINEMA - Encontro Internacional de Programadores, na sua segunda edição, no Cine Brasília, tradicional sala de cinema pública do  Governo do Distrito Federal. A primeira edição do encontro aconteceu em Goiânia, em 2017, no Centro Cultural da UFG, e agora, depois de uma pandemia e muita saudade, nos encontraremos novamente.  O VER CINEMA busca pensar o processo de programação/curadoria de filmes e sua influência na comercialização das obras, no acesso ao público e nas possibilidades de produção de saber com o cinema.  Problematiza-se a relação entre comércio e arte: fala-se do sistema industrial de exibição, refletindo sobre a política atual de distribuição e exibição que influencia os campos da pesquisa, da produção, da comunicação ao público, da preservação, da realização, da crítica, da educação  em cinema e audiovisual.

MESA 1 - mediação: Pedro B. Garcia (IFB)

“Estávamos descobrindo uma nova face
do cinema, a participação de quem até
então sempre foi considerado espectador.”
Hacia un Tercer Cine, Octavio Getino e Fernando E. Solanas

Essa mesa se guia pela ideia de que ver a mesma coisa e ver junto são coisas diferentes. Cada vez mais vemos imagens como indivíduos isolados em espaços privados. Cada vez menos nos encontramos para experiências coletivas de cinema. Seja nas redes ou salas de cinema, ver um filme não se limita a imagens na tela. Por isso perguntamos: Como exibir filmes? Qual o papel dos filmes? O que são telas? Queremos olhar para as redes e telas que constituem o circuito ampliado de exibição no Brasil: das salas comerciais e plataformas de streaming aos cineclubes, escolas e mostras. Como construir uma exibição contra-hegemônicos no DF e Brasil ?

 

MESA 2 - mediação: Arthur Senra (IFB)

“A exibição de filmes de produção nacional constituirá
componente curricular complementar integrado à proposta
pedagógica da escola, sendo a sua exibição obrigatória
por, no mínimo, 2 (duas) horas mensais.”
LEI 13.006/2014

A segunda mesa do encontro quer pensar a exibição como política pública e em especial a aproximação entre espaços de exibição e instituições de ensino. Como escolas, institutos federais e universidades podem constituir uma rede de exibição de cinema? Como pode o estado participar desse processo? Imaginamos uma rede onde cultura e educação são indissociáveis. Sonhamos com salas de cinema nos diversos recantos do país, para além dos shoppings e grandes centros. E ainda perguntamos que filmes vamos ver passar aí?

ENTRADA FRANCA

CINE BRASÍLIA

2 e 3 de setembro

10 horas

Só chegar

 

 

 


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