Publicado em 28/03/2018
Exibições especiais não competitivas, homenagem a Roberto Rossellini e a cineastas na fronteira, projeção com sonorização ao vivo e mostras competitivas internacionais integram a programação do festival, de 12 a 21 de abril, no Cinema Lumière do Banana Shopping
O IV Fronteira – Festival Internacional do Filme Documentário e Experimental apresenta a lista completa de filmes questionadores, instigantes e inventivos de todas as partes do mundo a serem exibidos em suas diferentes mostras. Além das competitivas de curtas e longas-metragens, o festival prevê mostras especiais não competitivas, com comentários de realizadores, professores e críticos de cinema. São elas: Atualidade Rossellini, Cineastas na Fronteira – Lee Anne Schmitt + Stephen Broomer, Cadmo e o Dragão, Às Primaveras que Virão, Experimentos da Diáspora Africana, Visões da Destruição, Exibições especiais e Sessão especial com acompanhamento ao vivo da Onomatorquestra, além das sessões de abertura e encerramento do evento.
Mostras especiais – Com a curadoria do pesquisador italiano Adriano Aprà, a mostra Atualidade Rossellini apresenta sete filmes do cineasta que foi o precursor do Neorrealismo italiano e que redirecionou os debates sobre o próprio cinema e os limites da produção cinematográfica.
A mostra Cineastas na Fronteira convida o espectador a viagens memoráveis pela história do mundo através do espírito do cinema, pelo caminho da materialização experimental dos fantasmas das paisagens, da memória e do próprio cinema feito pela norte-americana Lee Ann Schmitt e pelo canadense Stephen Broomer. Transitando pela não-ficção e pelo filme ensaio em suportes que variam entre o 16mm e o digital, as obras de Lee Anne Schmitt, ao mesmo tempo em que cartografam espaços e paisagens, captam também uma fantasmagoria inerente àqueles lugares, revelando fendas da história norte-americana. Stephen Broomer, herdeiro, por sua vez, de todo um legado do cinema experimental canadense, entrelaça seu trabalho entre pesquisa e preservação da memória do cinema, ao mesmo tempo em que opera entre o found footage e o cinema estrutural, percorrendo o cinema experimental.
No outro extremo, a Cadmo e o Dragão é a mostra permanente dedicada a filmes desobedientes, de temas urgentes e atuais, produzidos em Goiás. “Esta mostra surge como o desenho de uma historiografia possível de um cinema experimental e inventivo produzido em nosso estado ao longo do tempo. Na busca por renovação, revelamos realizadores cujos olhares se destacam pelo frescor e rebeldia”, define o programador Rafael Parrode, um dos diretores artísticos do festival.
Além destas, estão previstas mostras especiais com recortes particulares e dialógicos. Em Às Primaveras que Virão estão programadas as estreias mundiais dos dois novos curtas de Sylvain George, nome decisivo do cinema político francês atual, ao qual a segunda edição do Fronteira dedicou sua retrospectiva: Um pouco da brasa que voa (Un Peau de Feu Que Volé, França, 2017) e Ainda maio (Joli Mai, França, 2017). Compõem ainda a mostra o brasileiro Secundas (Cacá Nazário, 2017), sobre a primavera secundarista de 2016; Informes da Nova Esquerda (New Left Note, Saul Levine, 1974), Lamentos da Destruição (Cry Havoc, Guli Silberstein, 2017); Blues do Deslocamento (Dislocation Blues, Sky Hopinka, 2017) e o francês O Transeunte de Tudo (Le Passánt Integral, Léo Richard, 2017).
Na mostra Experimentos da Diáspora Africana – que traz um conjunto de poéticas pós-coloniais dos negros sobre si, suas imagens e o mundo – está programada a exibição da cópia restaurada de O Lamento do Jazz (The Cry of Jazz, EUA, 1959), clássico do cinema negro norte-americano dirigido por Ed Bland, acompanhado de filmes de Kevin Jerome Everson e Claudrena Harold – dois dos documentaristas mais importantes dos EUA hoje –; entre eles, Como eu Poderia me Atrasar (How Can I Ever Be Late, EUA, 2017), estreia no Brasil; a norte americana de descendência nigeriana Akosua Adoma Owusu, e seu novo trabalho Mahogany Também (2018); e Ephraim Asily, cujo filme anterior Kindah (2016) esteve em competição na terceira edição do Fronteira, retornando nessa agora com seu novo filme Fluid Frontiers (2017), que encerra a sua “diáspora suite” composta por outros quatro filmes.
Saul Levine, um dos mais importantes realizadores da vanguarda norte-americana desde os anos de 1970, faz estreia mundial de seu novo filme, Luz Vazada, Mancha do Amor (Light Lick, Love Stain, EUA, 2018) na mostra Visões da Destruição – que reúne olhares de reinvenção a partir da “morte” do cinema. Na mesma mostra, um dos grandes nomes do atual cinema independente francês, Jean Claude Rousseau, estreia no Brasil com seus curtas Tão Longe Tão Perto (Si loin si proche, França / Japão, 2016) e A Vila (La Villa, França, 2017). Completam a programação os novos trabalhos de Luis Macías, Carlos Adriano, Scott Barley (melhor longa-metragem na terceira edição do Fronteira), Helena Girón e Samuel Delgado, Anja Dornieden e Juan David Gonzalez Monroy, Jacques Perconte, Nazli Dinçel, Ryan Ferko e os irmãos Anoushahpour, Fern Silva, Yuji Kodato, Luis Lopes Carrasco e David Gomez Alzate.
O IV Fronteira também prevê exibições especiais de longas-metragens de diferentes origens que dialogam com os demais filmes programados para o festival. Destaque para Hengyoro – Caminhos Estranhos (Hengyoro, Japão, 2017), do lendário realizador de Okinawa, Takamine Go, ainda desconhecido no Brasil, cujo mais novo trabalho será exibido pela primeira vez no país. Protótipo (Prototype, Canadá, 2017), do canadense Blake Williams, destaca-se por ser, ao lado de Adeus à Linguagem de Jean-Luc Godard, uma das experiências mais viscerais em 3D já realizadas no cinema. Serão exibidos ainda o Diários de Classe (2017), da dupla bahiana Maria Carolina e Igor Souza, triste e assustadora imersão na realidade do sistema carcerário brasileiro; e Baixo Centro (2018), filme vencedor da Mostra Aurora no último festival de Tiradentes, dirigido pelos mineiros Ewerton Belico e Samuel Marotta.
Abertura e encerramento – A sessão de abertura, dia 12 de abril, às 20h, começa com a exibição de 165708, curta de Josephine Massarella (Canadá, 2017), recém-premiado como melhor curta metragem no Ann Arbor Film Festival, o mais antigo e importante festival de cinema independente e de vanguarda dos Estados Unidos. Após o curta, será exibido o longa Djamilia, de Aminatou Echard (França, 2018), que estreia na América Latina com a presença da realizadora francesa conhecida por filmar a vida das mulheres na América Latina e no Oriente Médio. O filme, atualmente em competição no Cinéma du Réel, recentemente esteve na seleção da prestigiada Seção Fórum no Festival de Berlim.
Por último, o Fronteira realizará em seu último dia uma sessão especial com a Onomatorquestra, grupo de sonorização e acompanhamento musical de filmes ao vivo conduzido pelo técnico de som, músico e professor de cinema do IFG Guile Martins. O grupo acompanha os filmes Em Terra (At Land) e Estudo em Coreografia para a Câmera (A Study in Coreography for Camera), filmes fundamentais de Maya Deren (EUA, 1946) e Caminho dos Gigantes, de Alois de Leo (Brasil, 2016). O festival se encerra com a estreia no Brasil do longa Arruína Teu Reino (Ruinas tu Reino), de Pablo Escoto (México, 2016), obra mundialmente premiada sobre o cotidiano de um navio pesqueiro e seus tripulantes.
Competitivas internacionais de curtas e longas – A seleção dos oito longas e 18 curtas-metragens de 20 países para as mostras competitivas demonstra a diversidade de formas do cinema contemporâneo, inclinando-se para o risco e a experimentação que emerge de visões singulares e expressivas ao redor do mundo. Filmes cujas premières mundiais se deram nas últimas edições de festivais como FID Marseille, Locarno, Rotterdam e Berlinale têm, no IV Fronteira, sua estreia no Brasil e na América Latina.
O festival prevê participação de um júri jovem, composto por quatro estudantes de cinema do IFG e da UEG, que vão escolher – assim como o júri oficial composto pela professora e pesquisadora de cinema da UFRB Amaranta César, o cineasta canadense Stephen Broomer e o conservador-chefe da Cinemateca do MAM-RJ Hernani Heffner –, os melhores filmes desta edição.
Confira a lista completa de filmes:
IV FRONTEIRA - 12 A 21 DE ABRIL DE 2018
LISTA COMPLETA DE FILMES
SESSÃO DE ABERTURA
165708, Josephine Massarella (Canadá, 2017, 7’)
Djamilia, Aminatou Echard (França, 2018, 84’)
COMPETITIVA INTERNACIONAL DE LONGAS-METRAGENS
Eles Ainda Queimam (Essi Bruciano Ancora), Felice D’Agostino e Arturo Lavorato (Itália / França, 2017, 93’)
Era Uma Vez Brasília, Adirley Queirós (Brasil, 2017, 99’)
Eu Sou o Rio, Anne e Gabraz (Brasil, 2017, 78’)
Mariana, Chris Gude (Colômbia, 2017, 64’)
Os Olhos da Libélula (Dragonfly Eyes), Xu Bing (China, 2017, 81’)
Ouroboros, Basma Alsharif (França / Palestina / Bélgica / Catar, 2017, 77’)
Terra Solitária (Tierra Sola), Tiziana Panizza (Chile, 2017, 107’)
Tremor – É Sempre Guerra (Tremor – Es is immer Krieg), Annik Leroy (Bélgica, 2017, 92’)
COMPETITIVA INTERNACIONAL DE CURTAS-METRAGENS
PROGRAMA 1 - ESTADOS DE EMERGÊNCIA
Anti Objetos, Ou Lugar Sem Trajeto ou Fronteira (Anti-objects or Space without Path or Boundary), Sky Hopinka (EUA, 2017, 13’)
Babilônia (Babylon), Keith Deligero (Filipinas, 2017, 20’)
Filme de Rua, Joanna Ladeira, Paula Kimo, Zi Reis, Ed Marte, Guilherme Fernandes e Daniel Carneiro (Brasil, 2017, 24’)
Miragem Meus Putos, Diogo Baldaia (Portugal, 2017, 24’)
Poço dos Desejos (Wishing well), Sylvia Schedelbauer (Alemanha, 2018, 13’)
PROGRAMA 2 - O MUNDO QUE FALTA
Chama (Polte), Sami Van Ingen (Finlândia, 2018, 15’)
Encontrar o 21º Dia (To Find the Day 21st), Kieko Ikehata (Japão, 2017, 13’)
Frases Fantásticas (Phantasiesätze), Dane Komljen (Alemanha, 2017, 17’)
Mondo LXXV, Rei Souza (Brasil, 2017, 7’)
Pedra Do Sol (Sunstone), Filipa César e Louis Henderson (França / Portugal, 2018, 34’)
Terra Arrasada N. 1 (Wasteland N. 1), Jodie Mack (EUA, 2017, 4’)
PROGRAMA 3 - PAISAGENS DA MEMÓRIA
O Turista No Espelho, Lourival Belém Jr. (Brasil, 2018, 26’)
Homem Negro Sem Identificação (Hombre Negro Sin Identificar), Javier Extremera Rodríguez (Espanha, 2017, 16’)
Rosa, Saif Alsaegh (EUA, 2018, 17’)
Rua dos Construtores, n. 3 (3rd Builders’ Street), Pim Zwier (Países Baixos, 2018, 13’)
Travessia, Safira Moreira (Brasil, 2017, 5’)
Nu Dem, Jennifer Saparzadeh (Áustria / EUA / Grécia, 2017, 9’)
Armadilha (Decoy), Alee Peoples (EUA, 2017, 10’)
ATUALIDADE ROSSELLINI – MOSTRA RETROSPECTIVA
Alemanha, Ano Zero, Roberto Rossellini (Itália, 1948, 75’)
Descartes, Roberto Rossellini (Itália, 1974, 162’)
India, Matri Buhmi, Roberto Rossellini (Itália, 1959, 95’)
O Medo, Roberto Rossellini (Itália, 1954, 84’)
Paisá, Roberto Rossellini (Itália, 1946, 126’)
Roma Cidade Aberta, Roberto Rossellini (Itália, 1945, 100’)
Stromboli, Roberto Rossellini (Itália, 1950, 107’)
Rossellini Visto da Rossellini, Adriano Aprá (Itália, 1992, 62’)
CINEASTAS NA FRONTEIRA: LEE ANNE SCHMITT
A Trilha de Farnsworth (The Farnsworth Score), Lee Anne Schmitt (EUA, 2017, 28’)
A Última Caçada de Búfalos (The Last Buffalo Hunt), Lee Anne Schmitt (EUA, 2011, 78’)
California Company Town, Lee Anne Schmitt (EUA, 2008, 76’)
Mulher Filma a Noite (Womannightfilm), Lee Anne Schmitt (EUA, 2015, 12’)
O Expurgo da Terra (Purge This Land), Lee Anne Schmitt (EUA, 2017, 80’)
O Lago William (William’s Lake), Lee Anne Schmitt (EUA, 2015, 12’)
CINEASTAS NA FRONTEIRA: STEPHEN BROOMER
Águas Residuais (Wastewater), Stephen Broomer (Canadá, 2014, 1’)
Balinese Rebar, Stephen Broomer (Canadá, 2011, 3’)
Brébeuf, Stephen Broomer (Canadá, 2012, 10’)
Christ Church – Saint James, Stephen Broomer (Canadá, 2011, 6’)
Conservatório (Conservatory), Stephen Broomer (Canadá, 2013, 3’)
Correntes Selvagens (Wild Currents), Stephen Broomer (Canadá, 2015, 6’)
Espíritos da Estação (Spirits In Season), Stephen Broomer (Canadá, 2013, 12’)
Fontes de Paris (Fountains Of Paris), Stephen Broomer (Canadá, 2018, 9’)
Forma de Relevo 1 (Landform 1), Stephen Broomer (Canadá, 2015, 2’)
O Cais da Rainha (Queen’s Quay), Stephen Broomer (Canadá, 2012, 1’)
O Fantasma de Pepper (Pepper’s Ghost), Stephen Broomer (Canadá, 2013, 18’)
Potamkin, Stephen Broomer (Canadá, 2017, 67’)
Variações de um Tema de Michael Snow (Variations On A Theme By Michael Snow), Stephen Broomer (Canadá, 2015, 7’)
CADMO E O DRAGÃO
Diriti de Bdé Buré, Silvana Belini (Brasil, 2018, 18’)
Estou na Cachoeira, Lucas Matheus (Brasil, 2017, 21’)
Família S2, João Henrique Pacheco (Brasil, 2017, 6’)
Kris Bronze, Larry Sullivan (Brasil, 2018, 23’)
Sr. Raposo, Daniel Nolasco (Brasil, 2018, 22’)
Wide Awake, Rafael de Almeida (Brasil, 2018, 7’)
EXIBIÇÕES ESPECIAIS
Baixo Centro, Ewerton Belico (Brasil, 2018, 80’)
Diários de Classe, Maria Carolina e Igor Sousa (Brasil, 2017, 72’)
Hengyoro – Caminhos Estranhos (Hengyoro), Takamine Go (Japão, 2017, 81’)
Protótipo (Prototype) – 3D, Blake Williams (Canadá, 2017, 62’)
MOSTRA ESPECIAL: VISÕES DA DESTRUIÇÃO
PROGRAMA 1 - EMINÊNCIAS DA MORTE
Tão Longe, Tão Perto (Si loin si proche), Jean Claude Rousseau (França / Japão, 2016, 26’)
25 Cines/seg, Luis Macías (Espanha, 2017, 29’)
Festejo Muito Pessoal, Carlos Adriano (Brasil, 2016, 8’)
PROGRAMA 2 - JANELAS PARA O HORIZONTE
A Vila (La Villa), Jean-Claude Rousseau (France, 2017, 11’)
Aliens, Luis López Carrasco (Espanha, 2017, 23’)
Cavalgue Como um Raio, Exploda Como um Trovão (Ride Like Lightning, Crash Like Thunder), Fern Silva (EUA, 2017, 8’)
Conforto das Estações (Comfort Stations), Anja Dornieden e Juan David Gonzalez Monroy (Alemanha, 2018, 26’)
Coração da Montanha (Heart Of A Mountain), Parastoo Anoushahpour, Faraz Anoushahpour e Ryan Ferko (Taiwan / Canadá, 2017, 15’)
Entre Relacionar e Usar (Between Relating And Use), Nazli Dinçel (Argentina / EUA, 2018, 9’)
Fosfeno, David Gómez Alzate (Alemanha, 2018, 11’)
Ladridos, Yuji Kodato e Gabriela Ruvalcaba (Cuba / Brasil / México, 2017, 9’)
PROGRAMA 3 - REVIVER O MUNDO
Branco (Blanche), Marc Hurtado (França, 2017, 34’)
Luz Vazada, Mancha do Amor (Light Lick, Love Stain), Saul Levine (EUA, 2018, 3’)
Patiras, Jacques Perconte (França, 2017, 33’)
Plus Ultra, Helena Girón e Samuel M. Delgado (Espanha, 2017, 13’)
Útero (Womb), Scott Barley (Reino Unido, 2017, 16’)
MOSTRA ESPECIAL: EXPERIMENTOS DA DIÁSPORA AFRICANA
Arsênio Açucarado (Sugarcoated Arsenic), Kevin Jerome Everson e Claudrena N. Harold (EUA, 2014, 20’)
Como eu Poderia me Atrasar (How Can I Ever Be Late), Kevin Jerome Everson e Claudrena N. Harold (EUA, 2017, 4’)
Fronteiras Fluidas (Fluid Frontiers), Ephraim Asili (Canadá / EUA, 2017, 23’)
Mahogany Também (Mahogany Too), Akosua Adoma Owusu (Gana / EUA, 2018, 3’)
Nós exigimos (We Demand), Kevin Jerome Everson e Claudrena N. Harold (EUA, 2016, 10’)
O Lamento do Jazz (The Cry Of Jazz), Ed Bland (EUA, 1959, 34’)
MOSTRA ESPECIAL: ÀS PRIMAVERAS QUE VIRÃO
Ainda Maio (Joli Mai), Sylvain George, (França, 2017, 13’)
Blues do Deslocamento (Dislocation Blues), Sky Hopinka (EUA, 2017, 16’)
Informes da Nova Esquerda (New Left Note), Saul Levine (EUA, 1968 – 1982, 28’)
Lamentos da Destruição (Cry Havoc), Guli Silberstein (Reino Unido, 2017, 6’)
O Transeunte de Tudo (Le Passánt Integral), Léo Richard (França, 2017, 12’)
Secundas, Cacá Nazário (Brasil, 2017, 20’)
Um pouco da brasa que voa (Un Peau de Feu Que Volé), Sylvain George, (França, 2017, 11’)
SESSÃO ESPECIAL COM ACOMPANHAMENTO DA ONOMATORQUESTRA
Caminho dos Gigantes, Alois de Leo (Brasil, 2016, 12’)
Em Terra (At Land), Maya Deren (EUA, 1946, 15’)
Estudo em Coreografia para a Câmera (A Study in Coreography for Camera), Maya Deren (EUA, 1946, 4’)
SESSÃO DE ENCERRAMENTO
Arruína Teu Reino (Ruinas tu Reino), Pablo Escoto (México, 2016, 64’)